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1.
Rev Saude Publica ; 57Suppl 3(Suppl 3): 9s, 2024.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-38629673

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the functional clinical profile of elderly people linked to primary health care, using the Functional Clinical Vulnerability Index (IVCF-20) and to spatialize those with the greatest functional decline by primary health care units in the municipality of Uberlândia, in the state of Minas Gerais (MG), in the year 2022. METHODS: A cross-sectional study with secondary data from the Municipal Health Department of Uberlândia-MG. The variables were compared using Student's t-test, Mann Whitney test, Pearson's chi-square, and multinomial logistic regression to obtain the independent effect of each variable. The significance level adopted was 5% (p < 0.05). The georeferenced database in ArcGIS® was used. RESULTS: 47,182 older adults were evaluated with a mean age of 70.3 years (60 to 113 years), 27,138 of whom were women (57.52%), with a clear predominance of low-risk or robust older adults (69.40%). However, 11.09% are high-risk older adults and 19.52% are at risk of frailty. Older men had independently lower odds of moderate and high risk compared to older women (OR = 0.53; p < 0.001). A high prevalence of polypharmacy was observed, 21.40% of the older adult population, particularly in frail older adults, with a prevalence of 63.08%. There was a greater distribution of frail older adults around the central region of the municipality and in health units with a larger coverage area. The IVCF-20 made it possible to screen frailty in primary health care. CONCLUSION: The instrument is capable of stratifying the risk of older adults in health care networks through primary health care, enabling the application of individualized preventive, promotional, palliative, or rehabilitative interventions, according to the clinical functional stratum of the older adult and the compromised functional domains. Risk stratification and spatial distribution of the frailest older adults can be a good strategy for qualifying health professionals with the aim of maximizing the autonomy and independence of the older adults.


Assuntos
Fragilidade , Masculino , Idoso , Humanos , Feminino , Fragilidade/epidemiologia , Estudos Transversais , Brasil/epidemiologia , Idoso Fragilizado , Modelos Logísticos , Avaliação Geriátrica , Prevalência
2.
Rev Bras Enferm ; 75(6): e20210362, 2022.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-36197428

RESUMO

OBJECTIVES: to analyze the occurrence of respiratory complications over the first year of life in preterm infants who did not receive palivizumab monoclonal antibodies. METHODS: analytical retrospective cohort study with preterm infants born between 2012 and 2016 in Uberlândia, state of Minas Gerais, Brazil. Data collection occurred from January to November 2018, by consulting hospital and primary healthcare medical records. Data were processed with the Poisson regression model, with p<0.05. RESULTS: of a total of 5,213 preterm births, 504 (9.7%) met the inclusion criteria. The preterm infants in this subset were assisted 2,899 times in primary care, which resulted in 1,098 (37.5%) medical diagnoses, of which 803 (78.5%) involved the respiratory tract. Preterm babies fed on formula milk at hospital discharge had more diagnoses of respiratory diseases. Maternal age (p=0.039), respiratory diagnosis at hospital discharge (p=0.028), and number of sporadic appointments (p<0.001) showed a significant association with bronchiolitis; number of sporadic appointments showed a significant association with occurrence of respiratory diseases; and breastfeeding had a protective effect against the development of bronchiolitis. CONCLUSIONS: preterm infants who did not receive palivizumab showed a high percentage of respiratory diseases, and breastfeeding helped protect them against bronchiolitis. It is recommended that these preterm babies be monitored in primary health care.


Assuntos
Bronquiolite , Doenças do Prematuro , Transtornos Respiratórios , Anticorpos Monoclonais , Antivirais/efeitos adversos , Estudos de Coortes , Feminino , Hospitalização , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Doenças do Prematuro/epidemiologia , Doenças do Prematuro/etiologia , Palivizumab/efeitos adversos , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. bras. enferm ; 75(6): e20210362, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1407446

RESUMO

ABSTRACT Objectives: to analyze the occurrence of respiratory complications over the first year of life in preterm infants who did not receive palivizumab monoclonal antibodies. Methods: analytical retrospective cohort study with preterm infants born between 2012 and 2016 in Uberlândia, state of Minas Gerais, Brazil. Data collection occurred from January to November 2018, by consulting hospital and primary healthcare medical records. Data were processed with the Poisson regression model, with p<0.05. Results: of a total of 5,213 preterm births, 504 (9.7%) met the inclusion criteria. The preterm infants in this subset were assisted 2,899 times in primary care, which resulted in 1,098 (37.5%) medical diagnoses, of which 803 (78.5%) involved the respiratory tract. Preterm babies fed on formula milk at hospital discharge had more diagnoses of respiratory diseases. Maternal age (p=0.039), respiratory diagnosis at hospital discharge (p=0.028), and number of sporadic appointments (p<0.001) showed a significant association with bronchiolitis; number of sporadic appointments showed a significant association with occurrence of respiratory diseases; and breastfeeding had a protective effect against the development of bronchiolitis. Conclusions: preterm infants who did not receive palivizumab showed a high percentage of respiratory diseases, and breastfeeding helped protect them against bronchiolitis. It is recommended that these preterm babies be monitored in primary health care.


RESUMEN Objetivos: investigar complicaciones respiratorias en el primer año de vida de prematuros no contemplados con anticuerpo monoclonal palivizumab. Métodos: estudio de cohorte retrospectivo, analítico, con prematuros nacidos entre 2012 y 2016 en Uberlândia, MG. Datos recolectados de enero a noviembre de 2018 en historias clínicas hospitalarias y de atención básica. Se utilizó modelo de regresión de Poisson, considerándose p<0,05. Resultados: de 5.513 nacimientos prematuros, 504 (9,7%) atendieron criterios; estos prematuros recibieron 2.899 consultas en atención básica; 1.098 (37,5%) con diagnóstico médico; 803 (78,5%) del tracto respiratorio. Prematuros con fórmula láctea al alta hospitalaria recibieron más diagnósticos de enfermedades respiratorias. Edad materna (p=0,039), diagnóstico respiratorio al alta (p=0,028), cantidad de consultas eventuales (p<0,001) mostraron asociación significativa con bronquiolitis. Conclusiones: prematuros sin palivizumab mostraron elevado porcentaje de enfermedades respiratorias; se observó efecto protector de la lactancia materna. Se recomienda el seguimiento de dichos prematuros en atención primaria.


RESUMO Objetivos: investigar intercorrências respiratórias no primeiro ano de vida de prematuros não contemplados com anticorpo monoclonal palivizumabe. Métodos: estudo de coorte retrospectivo, analítico, com prematuros nascidos entre 2012 e 2016, em Uberlândia, MG. Coleta realizada de janeiro a novembro de 2018, em prontuários hospitalar e da atenção básica. Utilizou-se modelo de regressão de Poisson; considerou-se p<0.05. Resultados: de 5.213 nascimentos prematuros, 504 (9,7%) atenderam os critérios; esses prematuros tiveram 2.899 atendimentos na atenção básica; 1.098 (37,5%) com diagnóstico médico, 803 (78,5%) do trato respiratório. Prematuros com fórmula láctea na alta hospitalar tiveram mais diagnósticos de doenças respiratórias. Idade materna (p=0,039), diagnóstico respiratório na alta (p=0,028), número de consultas eventuais (p<0,001) apresentaram associação significativa com bronquiolite. Consultas eventuais foram significantes para doenças respiratórias; o aleitamento materno mostrou-se protetor para bronquiolite. Conclusões: prematuros sem palivizumabe apresentaram elevado percentual de doenças respiratórias; observou-se efeito protetor do aleitamento materno. Recomenda-se vigilância desses prematuros na atenção primária.

4.
Cogit. Enferm. (Online) ; 24: e61496, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1055960

RESUMO

RESUMO OBJETIVO: analisar fatores associados ao preenchimento da caderneta de saúde da criança para fomentar a coordenação do cuidado e acesso à saúde. MÉTODO: estudo quantitativo, realizado entre janeiro e junho de 2016, em município paulista. Entrevistadas 284 mães e observadas as cadernetas de seus filhos; considerados significativos resultados com p< 0,05. RESULTADOS: identificou-se baixo preenchimento para pré-natal (5%), dados do recém-nascido (40%), exames de triagem neonatal (10%) e alta hospitalar (6%). Escolaridade materna (p=0,006) foi fator associado ao correto preenchimento de dados do recém-nascido. CONCLUSÃO: a caderneta não tem sido fonte de dados para seguimento da atenção ao recém-nascido no município investigado. Favorecer continuidade da atenção após o nascimento e a execução de registros adequados potencializa a coordenação do cuidado. O preenchimento desse instrumento, incorporado às práticas dos serviços e dos profissionais de saúde em todos os pontos da rede de atenção à criança, traz contribuições ao acesso à saúde.


RESUMEN OBJETIVO: analizar factores asociados al hecho de completar el cuaderno de salud infantil para fomentar la coordinación del cuidado y el acceso a la salud. MÉTODO: estudio cuantitativo que se realizó entre enero y junio de 2016, en municipio de São Paulo. Se entrevistaron 284 madres y se observaron los cuadernos de sus hijos; considerándose significativos resultados con p< 0,05. RESULTADOS: se identificó bajo índice de relleno para prenatal (5%), datos del recién nacido (40%), exámenes de selección neonatal (10%) y alta hospitalaria (6%). Escolaridad materna (p=0,006) fue factor asociado al hecho de completar correctamente los datos del recién nacido. CONCLUSIÓN: el cuaderno no viene siendo fuente de datos para la atención al recién nacido en el municipio investigado. Favorecer la continuidad de la atención tras el nacimiento y la realización de registros adecuados potencializa la coordinación del cuidado. Completar el cuaderno de salud infantil, además de las prácticas de los servicios y de los profesionales de salud en todos los puntos de la red de atención al niño trae contribuciones importantes al acceso a la salud.


ABSTRACT OBJECTIVE: analyze factors associated with filling in child health booklets to promote care coordination and access to health care. METHOD: quantitative study conducted between January and June 2016, in a city in the state of São Paulo. A total of 284 mothers were interviewed and the booklets of their children were examined; results with p< 0.05 were considered significant. RESULTS: low completion was identified for prenatal (5%), newborn data (40%), newborn screening (10%) and discharge (6%). Maternal education (p=0.006) was a factor associated with proper filling in of newborn data. Conclusion: the booklets were not a source of data for continued newborn care in the city investigated. Care coordination is strengthened by continued post-birth care and keeping adequate records. Filling in this instrument, incorporated into the practices of health services and professionals at every point in the childcare network enhances healthcare access.


Assuntos
Feminino , Avaliação em Saúde , Saúde da Criança , Registros de Saúde Pessoal , Promoção da Saúde , Continuidade da Assistência ao Paciente
5.
Ribeirão Preto; s.n; 2019. 96 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1425679

RESUMO

A bronquiolite, causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR), é a doença mais frequente do trato respiratório inferior em prematuros e a primeira causa de hospitalização de recémnascidos (RN) no mundo. Sem uma vacina contra o VSR para uso populacional, o Palivizumabe (PVZ), um anticorpo monoclonal, tem sido indicado para profilaxia da doença grave por VSR. Beneficiam-se com PVZ crianças menores de um ano de idade, nascidas prematuras com Idade Gestacional (IG) menor ou igual a 28 semanas e crianças com até dois anos de idade com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada. Este estudo de coorte retrospectivo, analítico, objetivou analisar o adoecimento de crianças prematuras, por complicações respiratórias, nascidas entre 2012 e 2016 em Uberlândia, MG e que não foram contempladas com PVZ. Extraíram-se dados dos prontuários de 504 crianças, tanto no Hospital de Clínicas da Universidade Federal quanto nas Unidades de Saúde do município. A média de idade materna foi de 26,1 anos, 281(55,9%) tinham ensino médio e 274 (55,1%) eram de cor não branca. Tiveram gestações anteriores, 306 (60,7%) mães que realizaram, na gestação atual, média de 7,8 consultas de pré-natal. Maior prevalência (371;73,6%) para parto cesáreo, 255 (50,7%) crianças do sexo masculino; IG média de 34,2 semanas e 385 (76,4%) com baixo peso ao nascer. Identificaram-se 270 (54%) RN com internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI); 284 (58,7%) bebês com, pelo menos, um diagnóstico respiratório na internação e 267 (53,3%) receberam alta hospitalar após sete ou mais dias. Na alta, 186 (36,6%) RN estavam em aleitamento materno exclusivo. Ao longo do primeiro ano de vida, identificaram-se 2.899 atendimentos de rotina e eventuais; média de 5,75 consultas para cada criança. Em 1.437 atendimentos foram diagnosticadas doenças com maior frequência para doenças do trato respiratório 803(55,8%), seguidas das doenças do aparelho digestivo 141(9,8%), doenças nutricionais e metabólicas 73(5%) e doenças do ouvido 72 (5%), respectivamente. Dos 561 episódios de doenças do trato respiratório superior (DTRS), as Infecções das Vias Aéreas Superiores (IVAS) e a nasofaringite aguda (resfriado comum) corresponderam a 477 (85%) episódios. Em relação aos 242 episódios de doenças respiratórias do trato respiratório inferior (DRTI) 105 (29,5%) crianças foram acometidas com 147 (60,7%) episódios de bronquiolite, média de 0,43 episódios. Em 44 (3,33%) atendimentos, houve necessidade de hospitalização, sendo três (0,14%) em UTI. Verificou-se correlação entre o número de consultas eventuais (NCE) e o número de episódios de doenças respiratórias. Crianças com somente fórmula láctea na alta hospitalar tiveram um número médio maior de episódios de doenças respiratórias no primeiro ano de vida. A idade da mãe, o diagnóstico respiratório na alta hospitalar e o NCE apresentaram associação significativa com adoecimento por bronquiolite. As DTRS foram mais frequentes nessa coorte, com média de 2,16 episódios de doença respiratória por criança no primeiro ano de vida. O NCE foi significante para doenças respiratórias e o aleitamento materno mostrou-se como fator protetor para este desfecho. Da análise do adoecimento das crianças prematuras, a ocorrência de bronquiolite revela a importância de atender estas crianças em tempo oportuno para evitar desfechos desfavoráveis como hospitalização. Evidencia-se também a importância de rastrear crianças com diagnóstico respiratório em uso de fórmula na alta hospitalar para orientar medidas preventivas de doenças respiratórias


Bronchiolitis, caused by the respiratory syncytial virus (RSV), is the most common disease of the lower respiratory tract in premature infants and the leading cause of hospitalization of newborns (NB) in the world. Without a RSV vaccine for population use, Palivizumab (PVZ), a monoclonal antibody, has been indicated for the prophylaxis of severe RSV disease. Children under one year of age, premature babies with gestational age (GA) less than or equal to 28 weeks and children up to two years of age with chronic lung disease or congenital heart disease with demonstrated hemodynamic repercussion benefit from PVZ. This retrospective, analytical cohort study aimed to analyze the illness of premature children, due to respiratory complications, born between 2012 and 2016 in Uberlândia, MG and who were not treated with PVZ. Data was extracted from the medical records of 504 children, both at the Clinical Hospital of the Federal University and in the Health Units of the municipality. The mean maternal age was 26.1 years, 281 (55.9%) had high school and 274 (55.1%) were non-white. There were previous pregnancies, 306 (60.7%) mothers who had, in the current pregnancy, an average of 7.8 prenatal consultations. Higher prevalence (371; 73.6%) for cesarean delivery, 255 (50.7%) male children; Mean IG of 34.2 weeks and 385 (76.4%) with low birth weight. 270 (54%) NB with admission to the Intensive Care Unit (ICU) were identified; 284 (58.7%) babies with at least one respiratory diagnosis on admission and 267 (53.3%) were discharged after seven or more days. At discharge, 186 (36.6%) NBs were exclusively breastfed. During the first year of life, 2,899 routine and occasional visits were identified; average of 5.75 consultations for each child. In 1,437 visits, diseases were diagnosed more frequently for diseases of the respiratory tract 803 (55.8%), followed by diseases of the digestive system 141 (9.8%), nutritional and metabolic diseases 73 (5%) and diseases of the ear 72 (5%), respectively. Of the 561 episodes of upper respiratory tract disease (URTD), Upper Airway Infections (UAI) and acute nasopharyngitis (common cold) corresponded to 477 (85%) episodes. Regarding the 242 episodes of respiratory diseases of the lower respiratory tract (LRTD) 105 (29.5%) children were affected with 147 (60.7%) episodes of bronchiolitis, average of 0.43 episodes. In 44 (3.33%) visits, there was a need for hospitalization, three (0.14%) in the ICU. There was a correlation between the number of occasional visits (NOV) and the number of episodes of respiratory diseases. Children with milk formula only at hospital discharge had a higher average number of episodes of respiratory diseases in the first year of life. The mother's age, the respiratory diagnosis at hospital discharge and the NOV showed a significant association with illness from bronchiolitis. URTD were more frequent in this cohort, with an average of 2.16 episodes of respiratory disease per child in the first year of life. NOV was significant for respiratory diseases and breastfeeding was shown to be a protective factor for this outcome. From the analysis of the illness of premature children, the occurrence of bronchiolitis reveals the importance of attending these children in a timely manner to avoid unfavorable outcomes such as hospitalization. It also highlights the importance of screening children with respiratory diagnosis using formula at hospital discharge to guide preventive measures against respiratory diseases


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Vírus Sinciciais Respiratórios , Recém-Nascido Prematuro , Bronquiolite/virologia , Palivizumab
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